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Festival Recife do Teatro Nacional apresenta espetáculos de fôlego no último fim de semana

Mostra chega ao fim no domingo (1º), após 10 dias de apresentações. O ator Silvero Pereira e os grupos Bagaceira e Armazém Cia. de Teatro, estão entre os destaques desta reta final da programação

Foto: John Ramatis

A 23ª edição do Festival Recife do Teatro entra na reta final e já vai deixando um gostinho de saudade no público que tem lotado os teatros municipais, ruas e parques. Mas antes de dizer adeus, a maratona teatral reserva boas opções de diversão gratuita e de qualidade, despertando nos espectadores reflexões e muita emoção. Desta sexta-feira (28) até o domingo (1º), serão apresentados nada menos que 09 espetáculos.

Os ingressos para todas as sessões são trocados por um quilo de alimento para o Banco de Alimentos do Recife. Quase quatro toneladas já foram arrecadadas até o momento.

Foto: Divulgação

Os grandes destaques desta reta final subirão aos palcos do Festival nas noites de sexta, sábado e domingo (29, 30 e 1º): “Inacabado”, “Pequeno Monstro” e “Brás Cubas”, três das mais aguardadas produções desta 23ª edição.

Fazendo a estreia nacional de seu novo espetáculo, o grupo cearense Bagaceira apresenta “Inacabado”, que resume a essência da companhia, reafirmada como um time vivo, em transformação e pleno de criação. A montagem tem tutoria de Márcio Abreu e será apresentada no Teatro Luiz Mendonça, às 20h, da sexta e do sábado.

Foto: Divulgação

No sábado, às 19h, no Teatro do Parque, o Festival apresenta o ator Silvero Pereira, num espetáculo da companhia Quintal Produções Artísticas, do Rio de Janeiro. Trata-se de um solo sobre o universo das violências reais e simbólicas que marcam a vida de pessoas homossexuais. O título, inspirado em conto de Caio Fernando Abreu, indica o estranhamento, as misérias cotidianas, mas também aponta caminhos de liberdade, superação e amor. Haverá uma segunda sessão no domingo.

Para a Armazém Cia. de Teatro, também do Rio de Janeiro, foi reservado o palco do Teatro Santa Isabel, que não foi o cenário da noite de abertura do Festival de Teatro, mas será da despedida. O grupo, que segue uma carreira sólida no teatro nacional e já marcou presença em várias edições da mostra, coloca o próprio autor, Machado de Assis, como personagem de sua obra, encenada em três planos: memória, narrativa e um terceiro universo, numa narrativa que foge à linearidade. Prenúncio de grande espetáculo para deixar todo mundo já sonhando com a 24ª edição. Também no sábado e no domingo, às 20h30.

Abrindo cortinas para a produção local, a programação dos últimos dias tem ainda vários destaques locais. Hoje (28) à noite, às 20h, no Teatro Apolo, será apresentado o espetáculo “Kalash”. Com dramaturgia e direção de Quiercles Santana, a montagem recifense é um ensaio crítico e iconográfico da contemporaneidade, com os reflexos da vida transportada para as telas dos celulares, via redes sociais. Silenciamentos, apagamentos, aniquilamentos, discursos de ódio e extremismo são causados pela falta de diálogo e de empatia com o outro, levando a consequências que podem ser devastadoras. O elenco é formado pelos atores Sandra Rino, Bruna Luiza Barros e Tatto Medinni, do Coletivo Resiste!.

Nesta sexta-feira, a programação do off REC segue com debates e com a apresentação, às 18h, da produção “Poema – Desmontagem”, da Cia. do Ator Nu. O solo de Edjalma Freitas, dirigido por Quiercles Santana, é uma adaptação do livro “Tetralogia da Peste [+dois tempos, uma cidade]”, de Antonio Martinelli. A manutenção da memória como forma de enfrentar o flagelo, no caso, a pandemia do Coronavírus, é o mote. As 20h, o público ficará com a nova versão do ator e dançarino Kléber Lourenço, “Negro de Estimação – Desmontagem”, inspirada nos “Contos Negreiros”, de Marcelino Freire.

No sábado (30), às 17h, a programação principal do Festival será aberta, no Apolo, pelo Teatro Máquina, com o espetáculo infantil “Paraíso”. Nele, quatro estranhos catadores-cientistas do futuro buscam vestígios de antigas civilizações, mas precisam se proteger do ambiente contaminado por monstros de plástico, redes de pesca e telas de construção civil. Mais tarde, apresentam-se Silvero e os grupos Bagaceira e Armazém.

No Teatro Hermilo, às 18h, o off REC recebe a performance “O Problema É a Cerca”, com Renna Costa, que leva para a cena questões das cercas sociais que excluem corpos travestis e a problemática da cerca na luta pela terra. Na sequência, às 20h, a roda de diálogo “Vedetes e Vivecas: Mulheres do Vivencial” resgata a trajetória de Ivonete Melo, uma das homenageadas do Festival Recife do Teatro Nacional Participam Suzana Costa, Auriceia Fraga e Rejane Kaiowá e a mediação é de Hilda Torres.

A programação do sábado vai acabar em festa. Depois de reunir elencos, talentos e públicos, convidando a rir e a chorar, a aplaudir e maratonar tantos e tão grandiosos espetáculos, a 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional vai tirar a cidade para dançar. A partir das 21h, o Pátio de São Pedro será palco para a confraternização entre o Recife, o teatro e outras vocações culturais infalíveis da cidade: a música, o frevo e o fervo. Estacionarão seus acordes no Pátio o Som da Rural, o DJ Vibra e a Orquestra Backstage, com as participações preciosas de Gabi da Pele Preta e Larissa Lisboa.

No domingo, além das reprises de “Brás Cubas” e “Pequeno Monstro”, encerram a estrelada e diversificada programação desta 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional as produções locais “Quatro Luas” e “Esquecidos por Deus”.

Espetáculo de teatro para infância com formas animadas e música ao vivo, inspirado no universo do escritor espanhol Federico Garcia Lorca, “Quatro Luas”, dO Bando Coletivo de Teatro, que sobe ao palco do Apolo, às 17h, conta a história de um jovem ciganinho órfão, fascinado pela lua cheia. A dramaturgia e a encenação são de Claudio Lira.

Com texto de Cícero Belmar, “Esquecidos por Deus”, com Murilo Freire, apresenta-se no Hermilo, às 18h, lançando um olhar sob questões fundamentais dos tempos contemporâneos, como memória, identidade, patrimônio, tradição, esquecimentos, cancelamentos e a relação disso com crenças e valores, a partir da perspectiva de um bandido que se crê Deus e faz um casal de refém.Mostra chega ao fim no domingo (1º), após 10 dias de apresentações. O ator Silvero Pereira e os grupos Bagaceira e Armazém Cia. de Teatro, estão entre os destaques desta reta final da programação

A 23ª edição do Festival Recife do Teatro entra na reta final e já vai deixando um gostinho de saudade no público que tem lotado os teatros municipais, ruas e parques. Mas antes de dizer adeus, a maratona teatral reserva boas opções de diversão gratuita e de qualidade, despertando nos espectadores reflexões e muita emoção. Desta sexta-feira (28) até o domingo (1º), serão apresentados nada menos que 09 espetáculos.

Os ingressos para todas as sessões são trocados por um quilo de alimento para o Banco de Alimentos do Recife. Quase quatro toneladas já foram arrecadadas até o momento.

Os grandes destaques desta reta final subirão aos palcos do Festival nas noites de sexta, sábado e domingo (29, 30 e 1º): “Inacabado”, “Pequeno Monstro” e “Brás Cubas”, três das mais aguardadas produções desta 23ª edição.

Fazendo a estreia nacional de seu novo espetáculo, o grupo cearense Bagaceira apresenta “Inacabado”, que resume a essência da companhia, reafirmada como um time vivo, em transformação e pleno de criação. A montagem tem tutoria de Márcio Abreu e será apresentada no Teatro Luiz Mendonça, às 20h, da sexta e do sábado.

No sábado, às 19h, no Teatro do Parque, o Festival apresenta o ator Silvero Pereira, num espetáculo da companhia Quintal Produções Artísticas, do Rio de Janeiro. Trata-se de um solo sobre o universo das violências reais e simbólicas que marcam a vida de pessoas homossexuais. O título, inspirado em conto de Caio Fernando Abreu, indica o estranhamento, as misérias cotidianas, mas também aponta caminhos de liberdade, superação e amor. Haverá uma segunda sessão no domingo.

Para a Armazém Cia. de Teatro, também do Rio de Janeiro, foi reservado o palco do Teatro Santa Isabel, que não foi o cenário da noite de abertura do Festival de Teatro, mas será da despedida. O grupo, que segue uma carreira sólida no teatro nacional e já marcou presença em várias edições da mostra, coloca o próprio autor, Machado de Assis, como personagem de sua obra, encenada em três planos: memória, narrativa e um terceiro universo, numa narrativa que foge à linearidade. Prenúncio de grande espetáculo para deixar todo mundo já sonhando com a 24ª edição. Também no sábado e no domingo, às 20h30.

Abrindo cortinas para a produção local, a programação dos últimos dias tem ainda vários destaques locais. Hoje (28) à noite, às 20h, no Teatro Apolo, será apresentado o espetáculo “Kalash”. Com dramaturgia e direção de Quiercles Santana, a montagem recifense é um ensaio crítico e iconográfico da contemporaneidade, com os reflexos da vida transportada para as telas dos celulares, via redes sociais. Silenciamentos, apagamentos, aniquilamentos, discursos de ódio e extremismo são causados pela falta de diálogo e de empatia com o outro, levando a consequências que podem ser devastadoras. O elenco é formado pelos atores Sandra Rino, Bruna Luiza Barros e Tatto Medinni, do Coletivo Resiste!.

Nesta sexta-feira, a programação do off REC segue com debates e com a apresentação, às 18h, da produção “Poema – Desmontagem”, da Cia. do Ator Nu. O solo de Edjalma Freitas, dirigido por Quiercles Santana, é uma adaptação do livro “Tetralogia da Peste [+dois tempos, uma cidade]”, de Antonio Martinelli. A manutenção da memória como forma de enfrentar o flagelo, no caso, a pandemia do Coronavírus, é o mote. As 20h, o público ficará com a nova versão do ator e dançarino Kléber Lourenço, “Negro de Estimação – Desmontagem”, inspirada nos “Contos Negreiros”, de Marcelino Freire.

No sábado (30), às 17h, a programação principal do Festival será aberta, no Apolo, pelo Teatro Máquina, com o espetáculo infantil “Paraíso”. Nele, quatro estranhos catadores-cientistas do futuro buscam vestígios de antigas civilizações, mas precisam se proteger do ambiente contaminado por monstros de plástico, redes de pesca e telas de construção civil. Mais tarde, apresentam-se Silvero e os grupos Bagaceira e Armazém.

No Teatro Hermilo, às 18h, o off REC recebe a performance “O Problema É a Cerca”, com Renna Costa, que leva para a cena questões das cercas sociais que excluem corpos travestis e a problemática da cerca na luta pela terra. Na sequência, às 20h, a roda de diálogo “Vedetes e Vivecas: Mulheres do Vivencial” resgata a trajetória de Ivonete Melo, uma das homenageadas do Festival Recife do Teatro Nacional Participam Suzana Costa, Auriceia Fraga e Rejane Kaiowá e a mediação é de Hilda Torres.

A programação do sábado vai acabar em festa. Depois de reunir elencos, talentos e públicos, convidando a rir e a chorar, a aplaudir e maratonar tantos e tão grandiosos espetáculos, a 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional vai tirar a cidade para dançar. A partir das 21h, o Pátio de São Pedro será palco para a confraternização entre o Recife, o teatro e outras vocações culturais infalíveis da cidade: a música, o frevo e o fervo. Estacionarão seus acordes no Pátio o Som da Rural, o DJ Vibra e a Orquestra Backstage, com as participações preciosas de Gabi da Pele Preta e Larissa Lisboa.

No domingo, além das reprises de “Brás Cubas” e “Pequeno Monstro”, encerram a estrelada e diversificada programação desta 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional as produções locais “Quatro Luas” e “Esquecidos por Deus”.

Espetáculo de teatro para infância com formas animadas e música ao vivo, inspirado no universo do escritor espanhol Federico Garcia Lorca, “Quatro Luas”, dO Bando Coletivo de Teatro, que sobe ao palco do Apolo, às 17h, conta a história de um jovem ciganinho órfão, fascinado pela lua cheia. A dramaturgia e a encenação são de Claudio Lira.

Com texto de Cícero Belmar, “Esquecidos por Deus”, com Murilo Freire, apresenta-se no Hermilo, às 18h, lançando um olhar sob questões fundamentais dos tempos contemporâneos, como memória, identidade, patrimônio, tradição, esquecimentos, cancelamentos e a relação disso com crenças e valores, a partir da perspectiva de um bandido que se crê Deus e faz um casal de refém.Mostra chega ao fim no domingo (1º), após 10 dias de apresentações. O ator Silvero Pereira e os grupos Bagaceira e Armazém Cia. de Teatro, estão entre os destaques desta reta final da programação

A 23ª edição do Festival Recife do Teatro entra na reta final e já vai deixando um gostinho de saudade no público que tem lotado os teatros municipais, ruas e parques. Mas antes de dizer adeus, a maratona teatral reserva boas opções de diversão gratuita e de qualidade, despertando nos espectadores reflexões e muita emoção. Desta sexta-feira (28) até o domingo (1º), serão apresentados nada menos que 09 espetáculos.

Os ingressos para todas as sessões são trocados por um quilo de alimento para o Banco de Alimentos do Recife. Quase quatro toneladas já foram arrecadadas até o momento.

Os grandes destaques desta reta final subirão aos palcos do Festival nas noites de sexta, sábado e domingo (29, 30 e 1º): “Inacabado”, “Pequeno Monstro” e “Brás Cubas”, três das mais aguardadas produções desta 23ª edição.

Fazendo a estreia nacional de seu novo espetáculo, o grupo cearense Bagaceira apresenta “Inacabado”, que resume a essência da companhia, reafirmada como um time vivo, em transformação e pleno de criação. A montagem tem tutoria de Márcio Abreu e será apresentada no Teatro Luiz Mendonça, às 20h, da sexta e do sábado.

No sábado, às 19h, no Teatro do Parque, o Festival apresenta o ator Silvero Pereira, num espetáculo da companhia Quintal Produções Artísticas, do Rio de Janeiro. Trata-se de um solo sobre o universo das violências reais e simbólicas que marcam a vida de pessoas homossexuais. O título, inspirado em conto de Caio Fernando Abreu, indica o estranhamento, as misérias cotidianas, mas também aponta caminhos de liberdade, superação e amor. Haverá uma segunda sessão no domingo.

Para a Armazém Cia. de Teatro, também do Rio de Janeiro, foi reservado o palco do Teatro Santa Isabel, que não foi o cenário da noite de abertura do Festival de Teatro, mas será da despedida. O grupo, que segue uma carreira sólida no teatro nacional e já marcou presença em várias edições da mostra, coloca o próprio autor, Machado de Assis, como personagem de sua obra, encenada em três planos: memória, narrativa e um terceiro universo, numa narrativa que foge à linearidade. Prenúncio de grande espetáculo para deixar todo mundo já sonhando com a 24ª edição. Também no sábado e no domingo, às 20h30.

Abrindo cortinas para a produção local, a programação dos últimos dias tem ainda vários destaques locais. Hoje (28) à noite, às 20h, no Teatro Apolo, será apresentado o espetáculo “Kalash”. Com dramaturgia e direção de Quiercles Santana, a montagem recifense é um ensaio crítico e iconográfico da contemporaneidade, com os reflexos da vida transportada para as telas dos celulares, via redes sociais. Silenciamentos, apagamentos, aniquilamentos, discursos de ódio e extremismo são causados pela falta de diálogo e de empatia com o outro, levando a consequências que podem ser devastadoras. O elenco é formado pelos atores Sandra Rino, Bruna Luiza Barros e Tatto Medinni, do Coletivo Resiste!.

Nesta sexta-feira, a programação do off REC segue com debates e com a apresentação, às 18h, da produção “Poema – Desmontagem”, da Cia. do Ator Nu. O solo de Edjalma Freitas, dirigido por Quiercles Santana, é uma adaptação do livro “Tetralogia da Peste [+dois tempos, uma cidade]”, de Antonio Martinelli. A manutenção da memória como forma de enfrentar o flagelo, no caso, a pandemia do Coronavírus, é o mote. As 20h, o público ficará com a nova versão do ator e dançarino Kléber Lourenço, “Negro de Estimação – Desmontagem”, inspirada nos “Contos Negreiros”, de Marcelino Freire.

No sábado (30), às 17h, a programação principal do Festival será aberta, no Apolo, pelo Teatro Máquina, com o espetáculo infantil “Paraíso”. Nele, quatro estranhos catadores-cientistas do futuro buscam vestígios de antigas civilizações, mas precisam se proteger do ambiente contaminado por monstros de plástico, redes de pesca e telas de construção civil. Mais tarde, apresentam-se Silvero e os grupos Bagaceira e Armazém.

No Teatro Hermilo, às 18h, o off REC recebe a performance “O Problema É a Cerca”, com Renna Costa, que leva para a cena questões das cercas sociais que excluem corpos travestis e a problemática da cerca na luta pela terra. Na sequência, às 20h, a roda de diálogo “Vedetes e Vivecas: Mulheres do Vivencial” resgata a trajetória de Ivonete Melo, uma das homenageadas do Festival Recife do Teatro Nacional Participam Suzana Costa, Auriceia Fraga e Rejane Kaiowá e a mediação é de Hilda Torres.

A programação do sábado vai acabar em festa. Depois de reunir elencos, talentos e públicos, convidando a rir e a chorar, a aplaudir e maratonar tantos e tão grandiosos espetáculos, a 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional vai tirar a cidade para dançar. A partir das 21h, o Pátio de São Pedro será palco para a confraternização entre o Recife, o teatro e outras vocações culturais infalíveis da cidade: a música, o frevo e o fervo. Estacionarão seus acordes no Pátio o Som da Rural, o DJ Vibra e a Orquestra Backstage, com as participações preciosas de Gabi da Pele Preta e Larissa Lisboa.

No domingo, além das reprises de “Brás Cubas” e “Pequeno Monstro”, encerram a estrelada e diversificada programação desta 23ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional as produções locais “Quatro Luas” e “Esquecidos por Deus”.

Espetáculo de teatro para infância com formas animadas e música ao vivo, inspirado no universo do escritor espanhol Federico Garcia Lorca, “Quatro Luas”, dO Bando Coletivo de Teatro, que sobe ao palco do Apolo, às 17h, conta a história de um jovem ciganinho órfão, fascinado pela lua cheia. A dramaturgia e a encenação são de Claudio Lira.

Com texto de Cícero Belmar, “Esquecidos por Deus”, com Murilo Freire, apresenta-se no Hermilo, às 18h, lançando um olhar sob questões fundamentais dos tempos contemporâneos, como memória, identidade, patrimônio, tradição, esquecimentos, cancelamentos e a relação disso com crenças e valores, a partir da perspectiva de um bandido que se crê Deus e faz um casal de refém.

23º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL

De 21 de novembro a 1º de dezembro


SEXTA-FEIRA (29)

Teatro Luiz Mendonça

20h - Inacabado, do Grupo Bagaceira (CE)

SÁBADO (30)

Teatro Apolo

17h - Paraíso, do Grupo Teatro Máquina (CE)


Teatro do Parque

19h - Pequeno Monstro, da Quintal Produções Artísticas, com Silvero Pereira (RJ)


Teatro Luiz Mendonça

20h - Inacabado, do Grupo Bagaceira (CE)


Teatro de Santa Isabel

20h30 - Brás Cubas, da Armazém Cia. de Teatro (RJ)


Pátio de São Pedro

After do 23º Festival Recife do Teatro Nacional, com Som da Rural

21h - DJ Vibra

22h - Gabi da Pele Preta (participação especial)

22h40 - Larissa Lisboa (participação especial)

23h - Orquestra Backstage

 DOMINGO (1º)

Teatro Apolo

17h - Quatro Luas, dO Bando Coletivo de Teatro (PE)


Teatro Hermilo Borba Filho

18h - Esquecidos por Deus, com Murilo Freire (PE)


Teatro do Parque

19h - Pequeno Monstro, da Quintal Produções Artísticas, com Silvero Pereira (RJ)


Teatro de Santa Isabel

20h30 - Brás Cubas, da Armazém Cia. de Teatro (RJ)

 Off REC

De 25 a 30 de novembro

No Teatro Hermilo Borba Filho

 

SEXTA-FEIRA (29)

9h às 12h - Vivência Dramaturgias Urgentes: Escritas e Cenas Negras, com Kléber Lourenço (PE)

18h - Espetáculo Poema - Desmontagem, da Cia do Ator Nu (PE)

20h - Espetáculo Negro de Estimação - Desmontagem, com Kléber Lourenço (PE)

 SÁBADO (30)

10h às 12h - Abertura de Processo Senhora dos Sonhos, com Ceronha Pontes e Gonzaga Leal (PE)

14h às 17h - Roda de Diálogo Teatro e Comunicação na Era Digital: por e para onde caminhamos”, com Aline, da Vendo Teatro; Fernanda, da Teatralizei; Ricardo Maciel, do Palco Pernambuco. Mediação de Márcio Bastos

18h - Performance O Problema é a Cerca, com Renna Costa (PE)

20h - Roda de Diálogo Vedetes e Vivecas: Mulheres do Vivencial, uma homenagem a Ivonete Melo, com Suzana Costa, Auriceia Fraga e Rejane Kaiowá. Mediação de Hilda Torres

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