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Exposição Imersiva Toré Virtual ocupa o Cais do Sertão com cultura Fulni-ô até o final de junho

Uma experiência na ancestralidade Fulni-ô que une tecnologias sensoriais, inteligência artificial e arte indígena para recriar o Toré e convidar o público a uma jornada sensorial pelo sagrado

Exposição Imersiva Toré Virtual - Crédito: Wayaty Ferreira de Sá

Uma vivência que une tecnologia, ancestralidade e encantamento chega ao Recife com a exposição “Toré Virtual: imersão no canto e dança de origem ancestral” (Uxil’nexa d’mandedwa: sekhletxase tole seka tx’txo yakheth’totwade), com curadoria de Hugo Fulni-ô, Carol Berger e Rose Lima. A abertura acontece no dia 24 de maio, às 14h, na Sala Pajeú, no Museu Cais do Sertão. Entrada gratuita.

A mostra propõe um mergulho sensível no ritual do Toré de Buzo, prática sagrada do povo Fulni-ô, a partir de linguagens tecnológicas como realidade virtual em 360º, hologramas, videoinstalações e relíquias digitais. Tudo isso em diálogo com objetos artesanais, cantos e movimentos que atravessam gerações e resistem como forma de presença e afirmação cultural.

Foto: Divulgação

Entre os destaques, estão duas obras em realidade virtual que transportam o público para o território do Ouricuri, holograma inédito, retratos 3D de mestres e jovens em movimento ritual, além de objetos tradicionais como maracás, xanducas e artesanatos produzidos pela comunidade. A exposição também conta com visitas guiadas acessíveis e roda de conversa aberta ao público.

Mais que uma exposição, “Toré Virtual” é um convite à escuta, ao encantamento e à reconexão com saberes ancestrais do povo Fulni-ô que atravessam o tempo e a matéria. Uma vivência tecnoancestral que nos lembra que o futuro também é território da tradição.

Imagem: Divulgação

Destaques da Exposição

  • Realidade Virtual (360°): Dois filmes imersivos que transportam o público para o território Fulni-ô durante o Toré e a festa de Yasákhlane.
  • Holograma e relíquias digitais: Imagens do instrumento Buzo e elementos sagrados em formato tridimensional.
  • Telões imersivos: Retratos 3D de mestres, jovens e paisagens da aldeia em movimento ritual.
  • Artesanato indígena: Maracás, cachimbos, arcos e flechas feitos à mão pela comunidade.
  • Filmes do Coletivo Fulni-ô de Cinema: Curtas inéditos sobre o cotidiano e a cultura Fulni-ô.
  • Visitas guiadas com acessibilidade e rodas de conversa: Para ampliar o diálogo e a inclusão.

Incentivo

“Toré Virtual: imersão no canto e dança de origem ancestral - Uxil’nexa d’mandedwa: sekhletxase tole seka tx’txo yakheth’totwade" conta com incentivo da Prefeitura da Cidade do Recife (Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife) e do Governo Federal por meio da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura - PNAB Recife. O projeto é uma realização do Coletivo Fulni-ô de Cinema, o Lab Presença, e a Experimento Produções. Conta com apoio do Instituto Fulni-ô de Cinema, do Museu Cais do Sertão, do Coletivo Retinantz , do Monn Custom Audio, da Light Switch e do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães(MAMAM) .

Serviço

📍 Exposição imersiva “Toré Virtual”
🗓️ Abertura: 24 de maio de 2025, às 14h
📅 Visitação: 24 de maio a 29 de junho de 2025
⏰ Ter a sex: 10h às 16h | Sab e dom: 11h às 17h (última entrada: 30 min antes)
📍 Local: Sala Pajeú (3º andar) – Museu Cais do Sertão, Armazém 10, Av. Alfredo Lisboa, s/n – Recife, PE
🎟️ Entrada Gratuita: Acesso pelo vão livre, elevador da Ala Sul (elevador do restaurante)

📞 Agendamentos: (81) 3182-8267 | (81) 99625-9074
📧 agendamento: educativo.torevirtual@gmail.com

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