Curta metragem tem 18 minutos e foi financiado pela Lei Paulo Gustavo do município de Afogados da Ingazeira; público pode assistir on line até 30/6 e votar nos melhores filmes

Leonardo e a assistente de direção Isabella Brito na época das gravações - Foto: Bruno Mimim
Afogados no mundo! Foi com essa frase que o jornalista afogadense e agora cineasta Leonardo Lemos, 38 anos, anunciou nas redes a participação de seu primeiro curta metragem, “Casinha de Mureta”, no Festival Internacional de Cinema Respira.
O curta concorreu com quase 400 filmes e agora tem a chance de levar o prêmio do público de melhor documentário e ainda participar da circulação do festival pelo estado do Rio Grande do Sul no segundo semestre de 2025. Assista e vote nos seus filmes favoritos em: https://respiracinema.com.br/votopopular/ - votação aberta até 30 de junho, segunda.
“É uma honra ver meu primeiro trabalho audiovisual estrear num festival que celebra a diversidade. É um sinal de que minha investigação documental não é em vão e que outros pensadores também se interessam pela arquitetura histórica, memória e principalmente direito à cidade”, explica Leonardo.
Concorrendo com outros 23 documentários, “Casinha de Mureta” já foi exibido na Mostra Olhares Afogadenses, em abril de 2025, no histórico Cine São José, em Afogados; e em setembro deve ser exibido também em Recife, Serra Talhada e Triunfo, dentro da itinerância da Mostra.
Assista aos filmes concorrentes em https://respiracinema.com.br/videos/ ; vote nos seus favoritos em https://forms.gle/d5zcKPuxGiXcjhp76 .
O Festival Internacional de Cinema: Respira celebra a diversidade e a qualidade do cinema independente e tem incentivo da Iecine - Instituto Estadual de Cinema - Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura - Governo Federal. Os mais votados receberão troféus e prêmio em dinheiro no valor de R$ 5.000,00.
Foto: Leonardo Lemos
No curta, o diretor reflete a destruição do patrimônio histórico com as más condições de moradia nas cidades pequenas, repetindo erros de grandes cidades, além do apagamento da memória e dos afetos: conforme as muretas sobem, as pessoas se isolam e adoecem.
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